Manifestação Porto: O Grito da Indignação




Um mar de gente tomou as ruas do Porto no último sábado, em uma das maiores manifestações já vistas na cidade. O motivo? Indignação. Indignação com a corrupção, com a falta de saúde e educação de qualidade, com a degradação do meio ambiente.

Eu estava lá, em meio à multidão. Senti o calor humano, o pulsar da revolta, o grito de um povo que não aguenta mais. Eram rostos de todas as idades, de todas as classes sociais, unidos por um sentimento comum: o de que as coisas precisam mudar.


A manifestação foi pacífica, mas não silenciosa.

Os manifestantes marchavam ao som de batuques e gritos de protesto. Havia cartazes com dizeres incisivos: "Chega de corrupção!", "Saúde e educação de qualidade para todos!", "Protejam o nosso planeta!".

Meus olhos se encheram de lágrimas quando vi uma senhora idosa segurando um cartaz que dizia: "Lutei a vida inteira por um futuro melhor, mas agora estou desanimada". É isso que a corrupção faz: desanima um povo inteiro.


Mas a manifestação também foi um momento de esperança.

Esperança de que as coisas podem melhorar. Esperança de que o povo pode fazer a diferença. Esperança de que um dia teremos um país mais justo e igualitário.


As pessoas que estavam naquela manifestação não saíram de casa apenas para reclamar. Elas foram lá para exigir mudanças.

Elas foram lá para dizer que não aguentam mais os políticos corruptos, que não querem mais hospitais e escolas sucateados, que não querem mais um planeta poluído.
Elas foram lá para dizer que o Porto é nosso e que não vamos deixar que os corruptos destruam a nossa cidade.

A manifestação do Porto foi um marco na história da cidade.

Foi um grito de indignação, mas também foi um grito de esperança. Foi um momento em que o povo se uniu para exigir um futuro melhor.


Que esse grito ecoe por todo o país. Que ele chegue aos ouvidos dos políticos corruptos e os faça tremer nas bases.


Que ele inspire outras cidades a se manifestarem. Que ele mostre ao mundo que o povo brasileiro não está mais disposto a aceitar a corrupção, a desigualdade e a injustiça.


O Porto deu o exemplo. Agora é a nossa vez.