Abreu

Para aqueles que não me conhecem, meu nome é Lucas, mas para os meus amigos, familiares e colegas de trabalho, eu sou conhecido como "Abreu". É um apelido que me acompanha desde a infância e, até hoje, não sei exatamente como ele surgiu.

Algumas pessoas dizem que é porque eu era um pouco "aberto" quando criança, sempre disposto a experimentar coisas novas e falar o que pensava. Outros dizem que é por causa do meu sobrenome, Abreu, que é relativamente comum no Brasil.

Seja qual for a razão, o apelido "Abreu" acabou grudando em mim como cola e, ao longo dos anos, adquiriu um significado próprio. Para mim, ele representa o meu lado mais extrovertido, divertido e um pouco maluquinho.

É o lado de mim que não tem medo de se arriscar, de dizer o que pensa e de fazer as pessoas rirem. É o lado que abraça a vida com entusiasmo e sempre está pronto para uma aventura.

Claro, nem sempre é fácil ser conhecido como "Abreu". Há momentos em que eu gostaria de ser levado um pouco mais a sério ou de ser visto como mais "profissional". Mas, na maioria das vezes, eu abraço o meu apelido e todas as suas implicações.

Afinal, é parte de quem eu sou. É um reflexo da minha personalidade e do meu jeito único de ver o mundo. E, no fundo, eu não trocaria por nada.

Então, da próxima vez que você me ouvir sendo chamado de "Abreu", não se assuste. É apenas o meu apelido, uma pequena parte do meu ser que me faz sorrir e me lembra que a vida é para ser vivida com alegria e humor.

• Uma vez, eu estava em uma reunião de trabalho importante e meu chefe me chamou de "Abreu". Todo mundo na sala riu, inclusive eu. Quebrou totalmente o gelo e ajudou a criar um ambiente mais descontraído.
• Outra vez, eu estava em um encontro e a garota me perguntou meu nome. Quando eu disse "Lucas", ela riu e disse: "Ah, mas todo mundo te chama de Abreu, né?" Eu fiquei sem graça, mas ela achou engraçado e acabou saindo comigo novamente.
• E, claro, há a história clássica da vez em que eu estava em uma festa e alguém me confundiu com o garçom. Eu não corrigi a pessoa, apenas peguei um copo de cerveja para mim e para ela. No final da noite, quando ela descobriu que eu não era o garçom, ela ficou surpresa e disse: "Abreu, você é o melhor garçom que eu já conheci!"